Pensando na Educação e na Vida
quinta-feira, 24 de março de 2011
Fé e esperança
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
OPERAÇÃO MÃOS LIMPAS
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
Course Lab
Publico Alvo: alunos da 4ª série do ensino fundamental.
Objetivo Geral: Desenvolver a compreensão dos alunos acerca do corpo humano.
Objetivos específicos: Identificação e localização dos órgãos do corpo humano.
Justificativa:
O trabalho foi elaborado a partir da disciplina Educação e Informática na qual utilizamos o aplicativo courselab, onde trabalhamos o conteúdo O corpo humano. A escolha do tema foi feita a partir da atividade de regência que realizamos neste semestre, no qual verificamos a necessidade de se trabalhar este conteúdo de forma diferenciada. A fundamentação do conteúdo está baseada na pesquisa que fizemos para a regência, utilizamos a internet como fonte de pesquisa para as imagens colocamos nos slides, e partir disso fomos organizando o trabalho: primeiro expomos o conteúdo nos três slides iniciais e em seguida executamos cinco questões para testar os conhecimentos adquiridos pelos alunos.
Realizadores: Lígia da Costa Pereira e Ruan Linconl pires Barriga
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Artigo da disciplina Educação Índigena, disponível também no Jornal A Gazeta de 19/11/2009
Artigo:
Ruan Linconl P. Barriga*/Lígia da C. Pereira**/Cíntia C. da Silva***/ Maria Aparecida N. da Silva¹
A valorização do indígena é possível?
Muito se fala em como valorizar o índio no contexto contemporâneo, são várias as especulações, ações e reflexões sobre o assunto, procurando as alternativas para esta questão.
Os focos dessa tentativa de valorização do índio se dão nos aspectos: econômico, social, cultural e educacional, sendo que os dois últimos aspectos são os mais relevantes, pois têm conseqüências positivas no que se refere a identidade cultural dos indígenas.
Quando se fala da cultura indígena estamos falando dos costumes que os índios vivenciam em suas tribos, cultura esta que eles com dificuldade vêm tentando manter em decorrência das influências que a globalização provoca em todos os espaços. É neste momento que a educação indígena faz-se necessária, não para submeter o índio a nossa forma e maneira de educar, mas para dar subsídios teóricos e práticos para o resgate e o fortalecimento da cultura indigenista.
É a partir da tomada de consciência de sua situação no mundo que o índio poderá contribuir para sua inserção de forma autônoma neste contexto, e isso só será possível por meio de uma educação emancipatória. Para tanto “é necessário o desenvolvimento de currículos específicos; calendários que respeitem as atividades tradicionais dos grupos indígenas; metodologias de ensino diferenciadas; publicação de materiais didáticos em línguas indígenas e formação especializada de índios para que eles se tornem professores indígenas” (SILVA e AZEVEDO, 1997)².
A educação indígena como política publica tem que ser promovida pelo Estado, para isso é fundamental compromisso para implantação dessa política de educação que leve em consideração a realidade indígena, a cultura e o histórico de aculturação desses povos, trabalhando junto com os próprios indígenas na busca do melhor caminho para seus povos, incentivando-os à idéia de autonomia do indígena e superando certos paternalismos que foram a base para implantação das políticas publicas do passado e que até hoje perduram.
Os índios estão vivos, e como vivem podem aprender, podem crescer e podem ser, e a educação é imprescindível para esta possibilidade em qualquer sociedade, grupo ou nação, com ela é possível uma valorização verdadeira dos indígenas, para que eles lutem, resgatem e disseminem sua própria história, que também é nossa.
*Acadêmico do Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia da UEAP.
** Acadêmica do curso de Licenciatura Plena em Pedagogia da UEAP.
*** Acadêmica do curso de Licenciatura Plena em Pedagogia da UEAP.
1 Mestre em Educação e Professora de Educação Indígena da UEAP.
2 Referência: SIlVA, Márcio e AZEVEDO, Marta. Pensando as escolas dos povos indígenas do Brasil: o movimento dos professores indígenas do Amazonas, Roraima e Acre. In: LOPES DA SILVA, Aracy e GRUPIONI, Luis Donisete. A temática indígena na escola - novos subsídios para professores de 1º e 2º graus. Brasília: MEC/MARI/UNESCO. 1995.
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
O pedagogo em ambientes não-escolares
A sociedade se auto-organiza dentro dos papéis sociais diversos e nesse contexto as profissões encontram novos caminhos e meios de atuarem. A pedagogia, ciência antes restrita as escolas, avança como ciência que é capaz de analisar e propor alternativas diferenciadas de potencialização de saberes, posto que hoje o mercado de trabalho procura por profissionais que além de executar suas tarefas normais possam também lidar com o dinamismo das situações cotidianas das empresas. A referenciada pesquisa tenta: investigar em empresas privadas e ONG’s, os pedagogos que atuam nestas, que atividades eles exercem e a definição do perfil do profissional que atua nestas áreas. O perfil do pedagogo que foi definido através dos resultados foi: flexibilidade em suas ações; conhecimento e experiências relativos à gestão participativa; competência e habilidade na busca de soluções para os impasses enfrentados, com compreensão do processo histórico, social, administrativo e operacional em que está inserido; comprometimento e envolvimento com o trabalho; ter preparo para administrar conflitos; zelar pelo bom relacionamento interpessoal; gostar de trabalhar com pessoas; comunicação eficaz; conhecimento de princípios de educação popular; ter competência e habilidade para planejar, organizar, liderar, monitorar, empreender. É necessário que os ambientes de formação de profissionais da educação levem em consideração estes aspectos, pois eles são bases, não só para a formação dos pedagogos, mas para um profissional compromissado com uma visão mais humanística dentro do mercado de trabalho.
Apoio: UEAP
terça-feira, 27 de outubro de 2009
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
PF
A educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tam pouco a sociedade muda.
Paulo FreirePaulo Freire se refre a importância da educação para a sociedade, mas é consciente ao avaliar que a educação não é redentora mundo, o papel da educação está mesmo em conscientizar os homens para que estes sim procurem seus próprios caminhos e a partir dessas escolhas poderemos mudar a realidade.